Por: Matheus Andrade
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| Arte: Lucas Nunes |
Depois de disputar quatro jogos na pré-temporada contra: Red Bull Brasil, Shakhtar Donetsk, Vasco e São Paulo, o Flamengo mostrou uma boa evolução tática, mas não o suficiente para empolgar toda a torcida, apesar de ter vencido o Torneio de Manaus.
A maior bronca do torcedor é a insistência de Vanderlei Luxemburgo em colocar Marcelo Cirino “isolado” no ataque, mantendo Alecsandro, um centroavante de origem no banco. A escalação e disposição tática em toda pré-temporada foi essa (imagem à esquerda):
48 - Paulo Victor; 2 - Léo Moura, 14 - Wallace, 4 - Samir, 6 - Anderson Pico; 5 - Caceres, 20 - Canteros, 19 - Arthur Maia; 22 - Éverton, 19 - Nixon, 7 - Marcelo Cirino
A titularidade de Nixon, me faz crer que Luxa está aguardando a volta de Gabriel ou Paulinho para firmar está equipe como titular do Carioca 2015. Outra preocupação é a titularidade do ídolo Léo Moura na direita, aos 36 anos o início de temporada do lateral não tem sido convincente. O grande problema é que neste esquema a utilização de Nixon é nula, deixando uma zona morta no campo de ataque, já que Léo Moura não sobe mas com tanta frequência.
Deixando o lado esquerdo sobrecarregado, Éverton precisa do apoio de Anderson Pico nas jogadas ofensivas, pois a marcação adversária vira toda sua atenção para aquele lado. E quando se perde a bola, é o caminho mais rápido para se chegar ao gol de Paulo Victor.
De acordo com o material que tem em mãos, Luxemburgo poderia testar um time mais consistente na estreia diante do Macaé, trocando Nixon por Marcelo Cirino na ponta, tendo em vista que o atacante não teve o aproveitamento esperado dentro da área, voltar com Alecsandro no comando do ataque e colocar Pará de titular na direita, para criar um equilíbrio maior das jogadas pelas pontas. Com isso, a escalação ficaria assim (imagem à direita):
A maior bronca do torcedor é a insistência de Vanderlei Luxemburgo em colocar Marcelo Cirino “isolado” no ataque, mantendo Alecsandro, um centroavante de origem no banco. A escalação e disposição tática em toda pré-temporada foi essa (imagem à esquerda):
48 - Paulo Victor; 2 - Léo Moura, 14 - Wallace, 4 - Samir, 6 - Anderson Pico; 5 - Caceres, 20 - Canteros, 19 - Arthur Maia; 22 - Éverton, 19 - Nixon, 7 - Marcelo Cirino
A titularidade de Nixon, me faz crer que Luxa está aguardando a volta de Gabriel ou Paulinho para firmar está equipe como titular do Carioca 2015. Outra preocupação é a titularidade do ídolo Léo Moura na direita, aos 36 anos o início de temporada do lateral não tem sido convincente. O grande problema é que neste esquema a utilização de Nixon é nula, deixando uma zona morta no campo de ataque, já que Léo Moura não sobe mas com tanta frequência.
Deixando o lado esquerdo sobrecarregado, Éverton precisa do apoio de Anderson Pico nas jogadas ofensivas, pois a marcação adversária vira toda sua atenção para aquele lado. E quando se perde a bola, é o caminho mais rápido para se chegar ao gol de Paulo Victor.
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| Arte: Lucas Nunes |
48 - Paulo Victor; 2 - Léo Moura, 14 - Wallace, 4 - Samir, 6 - Anderson Pico; 5 - Caceres, 20 - Canteros, 19 - Arthur Maia; 22 - Éverton, 7 - Marcelo Cirino, 9 - Alecsandro.
Essas são algumas modificações que o técnico do Rubro-Negro deve avaliar durante o início do carioca, além de poder contar com alguns reforços que a diretoria vem trabalhando.
Essas são algumas modificações que o técnico do Rubro-Negro deve avaliar durante o início do carioca, além de poder contar com alguns reforços que a diretoria vem trabalhando.
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